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O cancro de bexiga afeta, a nível mundial, cerca de 330.000 casos por ano. Após o diagnóstico e a cirurgia há uma probabilidade de 50 a 70% de recorrência do tumor, pelo que estes doentes realizam uma vigilância regular: a cada 3 meses durante 2 anos, a cada 6 meses durante 2 anos adicionais e uma vez por ano depois disso. A vigilância é atualmente realizada por cistoscopia: um método endoscópico de examinar a bexiga através da inserção de uma sonda pela uretra de forma a observar o interior da bexiga.